terça-feira, 7 de maio de 2013

Pinturas rupestres

Já tem um tempo que o Pedro se apaixonou por lápis, caneta, giz de cera, tinta. Lindo, certo? Sim, quando ele entende que é pra pintar o papel. 
O problema é que não tem mais papel que baste para o meu homem das cavernas. E, claro, já sobrou para as paredes, armários, camas, paredes, armários, paredes, sofá paredes, armários, cadeiras, paredes, paredes, paredes. As paredes aqui de são laváveis (para rebiscos de lápis, creio eu). Ufa! 
Quem disse "UFA" que vá pra pqp, porque ficar passando esponjinha em parede, armários, paredes... e tudo mais  que o Pedro vê pela frente não está fácil. Fora isso, não poder pensar em ir ao banheiro sem antes conferir se não tem um lápis ao alcance dele. Se bem que para o meu escalador, nada mais está fora do seu alcance. Como lidar?
Eu não sou de me desesperar por uma parede riscada, mas me desespero em pensar que ele possa não aprender que não se deve rabiscar paredes. Já fui em uma casa riscada do chão ao teto e não suporto a ideia de ver a minha assim. Espero que passe logo, porque olha...

Nenhum comentário:

Postar um comentário